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Drifting into a new day with Maria Somerville, live from Ireland's wild west coast.
Since starting in a basement apartment in Seattle back in 2001, Light In The Attic has established itself as one of the best and brightest reissue labels around. With releases ranging from D’Angelo to Serge Gainsbourg, Lewis to Betty Davis, Sly Stone to Karen Dalton, LITA prides itself on the breadth of its output. Artwork by: by Hiroshi Nagai
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There are 2 artists with the name Trampa.
1) UK-born producer/DJ Rikki Moore, aka Trampa, has positioned himself as one of the leading dubstep producers of his generation with relentlessly heavy and gritty productions. After emerging into the limelight following significant contributions that kickstarted Never Say Die's Black Label brand, Trampa has gone on to cement himself as the flagship artist for what would end up being one of the leading portals of bass music worldwide following a string of hits, including "Rocket Fuel", "Headbang Gang" and "Runners" to name just a few.
2) É verso, é reverso. Pulsa. A banda que faz do rock n´roll uma forma de expressar suas opiniões sobre o mundo. Que em sua música não só diverte, mas também conscientiza e constrói pensamentos. TRAMPA é para ser vista, lida e, principalmente: "ouvida"!!!
A banda foi formada por André Noblat (vocal), Daniel Costa (guitarra) e Gustavo Costa (bateria) em 2003, e passou a contar com Maurício Costa (baixo) e Rafael Maranhão (guitarra) em 2006. Em 2008 chegou à sua formação definitiva, com a saída de Daniel e a entrada de Ricardo Marinho (guitarra). Recentemente, Pedrinho Henrique veio a assumir o lugar de Maurício Costa (baixo). Músicos de grande competência que passeiam da distorção mais suja à melodia mais bem elaborada.
TRAMPA é uma banda de esporros monolíticos como "Te presenteio com a fúria" e "Piedade" que são de encher os ouvidos do mais puro e fiel do rock'n'roll. Mas também de canções singelas e sentimentais como "Clara ou João" e "Nenhum passo atrás", de uma doçura e beleza tão sinceras quanto precisamente entalhadas. A banda mostra toda a sua versatilidade na versão porrada-distorcida de "Haiti", de Caetano e Gil.
As influências - as mais diversas - se mostram tão evidentes quanto subliminares. Ao invés de uma colcha de retalho confusa envolvendo Grunge, New Metal e MPB, o som da banda se mostra homogêneo e cheio de uma identidade bastante própria. Em termos de estilo, parecem oferecer algo que nos foi negado anos atrás.
TRAMPA é para ser vista, lida e, principalmente: "ouvida"!!!
There are 2 artists with the name Trampa.
1) UK-born producer/DJ Rikki Moore, aka Trampa, has positioned himself as one of the leading dubstep producers of his generation with relentlessly heavy and gritty productions. After emerging into the limelight following significant contributions that kickstarted Never Say Die's Black Label brand, Trampa has gone on to cement himself as the flagship artist for what would end up being one of the leading portals of bass music worldwide following a string of hits, including "Rocket Fuel", "Headbang Gang" and "Runners" to name just a few.
2) É verso, é reverso. Pulsa. A banda que faz do rock n´roll uma forma de expressar suas opiniões sobre o mundo. Que em sua música não só diverte, mas também conscientiza e constrói pensamentos. TRAMPA é para ser vista, lida e, principalmente: "ouvida"!!!
A banda foi formada por André Noblat (vocal), Daniel Costa (guitarra) e Gustavo Costa (bateria) em 2003, e passou a contar com Maurício Costa (baixo) e Rafael Maranhão (guitarra) em 2006. Em 2008 chegou à sua formação definitiva, com a saída de Daniel e a entrada de Ricardo Marinho (guitarra). Recentemente, Pedrinho Henrique veio a assumir o lugar de Maurício Costa (baixo). Músicos de grande competência que passeiam da distorção mais suja à melodia mais bem elaborada.
TRAMPA é uma banda de esporros monolíticos como "Te presenteio com a fúria" e "Piedade" que são de encher os ouvidos do mais puro e fiel do rock'n'roll. Mas também de canções singelas e sentimentais como "Clara ou João" e "Nenhum passo atrás", de uma doçura e beleza tão sinceras quanto precisamente entalhadas. A banda mostra toda a sua versatilidade na versão porrada-distorcida de "Haiti", de Caetano e Gil.
As influências - as mais diversas - se mostram tão evidentes quanto subliminares. Ao invés de uma colcha de retalho confusa envolvendo Grunge, New Metal e MPB, o som da banda se mostra homogêneo e cheio de uma identidade bastante própria. Em termos de estilo, parecem oferecer algo que nos foi negado anos atrás.
TRAMPA é para ser vista, lida e, principalmente: "ouvida"!!!
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